Conheço milhares de pessoas que
adoram um remedinho. Tomam remédio como bebem água, com a velha desculpa de que
tem baixa tolerância a dor. Eu também tenho baixa tolerância à dor, mas meu
medo é maior do remédio. Eu só tomo quando, a dor fica insuportável. Sou do
seleto grupo que acredita que remédio só deve ser tomado em caso de vida ou
morte, ou pra preservar a vida. Não há remédios na farmácia que amenizem a dor
de cotovelo, a dor de um pé na bunda, a dor de um dedão na guia, a dor de
perder alguém.
Para
dor de cotovelo, o trabalho é o maior e melhor remédio, ocupa a mente, não é
contra indicado, os efeitos colaterais vem caem na conta bancária. Para a dor
de um pé na bunda, algumas lágrimas e o trabalho também resolve. Para a dor de
perder alguém, o tempo e pessoas queridas bastam. Para a dor de um dedão na
guia? Talvez alguns palavrões em pensamento amenizem.
Medique-se
diariamente com pensamentos positivos, alegria, pessoas queridas, entretenimento,
cultura. Reeduque sua mente, sua alimentação, seu comportamento. Evite o
artificial, abuse do natural.
Apegue-se
às coisas boas, dedique-se ao seu bem-estar. Só conseguimos ser pessoas saudáveis
com as pessoas, se formos com nós mesmos. Menos cobrança, mais atitude. Menos preconceito,
mais aceitação.
E
quando perguntarem se você toma alguma coisa para ser feliz, você prontamente
abrirá um sorriso é dirá: “Sim, decisões!”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário