Em algum momento
de nossas vidas topamos com sentimentos estranhos, sentimentos esses que podem
ser traduzidos com uma única palavra – arrependimento. Mas arrependimento do
que? Sei lá, de tanta coisa. Basta abrir o desktop da sua memória e começar a
puxar lembranças.
Arrependimento de
ter cabulado aula, arrependimento de ter usado aquela roupa nada a ver naquela
festa séria. Arrependimento de ter dito certas coisas no calor da discussão,
arrependimento de não ter pedido desculpas. Arrependimentos diversos.
Só que, se
analisarmos friamente, esses arrependimentos passados, por mais que achemos que
estejam esquecidos, resolvidos, não estão. Atrasam nossas vidas, nos fazem
carregar aquela sensação de culpa permanente, que vai pesando nas costas que
nem uma mochila cheia de roupa molhada.
Aquela velha
história que não adianta chorar sobre o leite derramado. Se o leite caiu, a
solução é limpar a sujeira feita e: pronto. E nesse exemplo, devemos aplicar a
mesma atitude para os problemas que surgem, e por algum motivo qualquer
deixamos pra lá. É preciso encarar de frente, limpar a sujeira, organizar tudo,
assim evitando sentimentos futuros de arrependimento e culpa.
De nada adianta
se sentir culpado eternamente por um deslize qualquer, crucificando-se pelas
próprias atitudes, sendo que, errar é totalmente humano e, reconhecer os
próprios erros, e melhorar na intenção de evoluir é fantástico.
E repito mais uma
vez, como uma música melosa de campanha eleitoral que gruda na mente: Não
adianta nada chorar a vida inteira, por um erro cometido. Se a pessoa te
perdoou, ótimo. Se não, perdoe-se. Aprender com o que deu errado nos ajuda a
fazer escolhas melhores e torna nossa vida muito mais leve e feliz!
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