Paulo
Henrique Ganso, ex-jogador do Santos. Novo integrante do São Paulo Futebol
Clube. Segundo torcedores santistas: traidor, mercenário. No jogo que aconteceu
em 03 de fevereiro de 2013, ocorreu uma chuva de moedas. Torcedores santistas,
inconformados com a saída do jogador, jogaram moedas a fim de ofendê-lo, assim
como injúrias infinitas no decorrer de todo o jogo. Ele saiu de campo, pegou as
moedas. Patrocínio santista segue firme e forte.
A
profissão dele é jogador de futebol. Se em determinado ambiente de trabalho ele
não está satisfeito com a equipe, os colegas de trabalho, com o salário, e
principalmente com o chefe, ele tem todo o direito de sair e procurar algo
melhor. Mas não, isso é traição.
Pra
você que está lendo isso: Porque você não permanece naquele seu empreguinho mal
remunerado, cheio de cobras, e com um chefe mercenário te infernizando? Você
não continua, porque sabe que merece o melhor. Ele também acreditava que
merecia estar em outro time. Os motivos da saída talvez não seja só o salário,
por trás das cortinas deve haver muitos outros motivos.
Rivalidade
em campo sempre existirá. Troca de emprego também. E essa revolta toda talvez
seja só o desespero de ver tudo mudar. Se ele tivesse ido para a Europa, e
depois retornado para o São Paulo, a repercussão não fosse tão intensa assim.
Mas
enfim, o Santos poderá ser punido pela falta de classe de seus torcedores, e
perder o mando de jogo. Palavras do próprio Neymar, que gosta muito do seu ex-colega
de time, que é amigo fora do campo. Punição merecida, assim como um belo
castigo pela falta de educação das crianças mal educadas.
As
moedinhas jogadas em campo serviriam para a passagem de ônibus, para os
torcedores santistas irem prestigiar seu time jogar, já que vão ter que sair da
zona de conforto pela falta de disciplina em campo.
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